terça-feira, 30 de novembro de 2010

Renato Aragão comemora 50 anos de carreira


Na noite dessa segunda-feira (29) foi um dos momentos mais emocionantes da vida do humorista Renato Aragão. Isso porque, ao lado de amigos e da família, ele comemorou 50 anos de carreira, no Bar do Copa, no Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. “A felicidade superou a emoção. Já são 50 anos e eu nem percebi o tempo passar porque o sonho ainda continua”, disse ele, acrescentando: “Não foram só flores. Fui muito batido e criticado, pois meu tipo de trabalho, na época, era preconceituoso. Mas não existem sequelas e ressentimentos”.


No meio da festa, o criador do personagem Didi Mocó chorou ao assistir um trecho do especial de fim de ano “Eu Sou Renato Aragão”, que a Globo exibe no dia 22 de dezembro. “O humor do Renato é diferente, puro e popular, menos político. O programa dele consegue juntar a família toda para assistir", afirmou Jayme Monjardim, diretor do programa. Patrícia Poeta, que é a apresentadora do especial, entrou no coro: “Eu lembro da musica de abertura do programa dos 'Trapalhões'. Eu parava tudo que estava fazendo para assistir. Era um chamado para dar boas risadas”.
Amigos de longa data, Dedé Santana também participou da comemoração e lembrou dos tempos de "Trapalhões". “Eu era muito mal humorado e o Renato sempre fazia gracinhas para eu ficar bem. É diferente dos grupos humorísticos de hoje em dia porque nós estávamos sempre juntos. Não tinha essa história de camarim separado. O clima de amizade ia para ela”, disse ele.



Carolina Dieckmann não conteve o choro ao abraçar seu ídolo. “Sou fã desde pequena. A primeira vez que fui ao cinema foi para ver um filme do Renato Argão. Quando eu tinha dez anos, fiz figuração no filme ‘A princesa Xuxa e os Trapalhões’. Foi a primeira vez que fiz alguma coisa como atriz”, lembrou. A atriz ainda contou que seu filho, Davi, estuda na mesma sala da Livian, filha de Renato. “Ele leva o Davi para o supermercado para ficar pregando peça”, contou.
Quem também prestigiou a festa em homenagem aos 50 anos de carreira de Renato Aragão foi Patrícia Pillar, Regina Duarte, Edson Celulari, Luigi Barrichelli, Zeca Camargo, e Jayme Matarazzo.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Morre Leslie Nielsen


O ator Leslie Nielsen morreu neste domingo (28) aos 84 anos em um hospital de Fort Lauderdale, no estado americano da Flórida. O canadense teria morrido de complicações devido a uma pneumonia.

Segundo um comunicado emitido por seu agente, John Kelly, o artista morreu em um hospital local por causa de complicações derivadas de uma pneumonia.

"Estamos tristes pelo falecimento do querido ator Leslie Nielsen, provavelmente melhor lembrado como o tenente Frank Drebin na saga "Corra que a polícia vem aí", embora tenha desfrutado de uma carreira no cinema e na televisão durante mais de 60 anos", diz o comunicado, escrito pela família de Nielsen.

Seus familiares pedem ao público que, em vez de enviar flores, remetam doações em seu nome a organizações beneficentes.

Previamente Doug Nielsen, sobrinho do ator, comentou a uma rádio local que o ator tinha permanecido hospitalizado durante 12 dias e que sua situação piorou nas últimas 48 horas. Segundo disse, Nielsen morreu rodeado por sua família e amigos às 17h30 hora local.

Nascido em Regina em 11 de fevereiro de 1926, Nielsen apareceu em mais de 100 filmes e centenas de programas de televisão ao longo de sua carreira. Chegou a Hollywood em meados da década de 1950 após aparecer em dezenas de dramas para televisão em Nova York.

Começou a trabalhar como galã em uma variedade de filmes devido a sua altura e sua presença, e entre alguns de seus trabalhos dramáticos mais conhecidos estão "O planeta proibido" (1956) e "O destino do Poseidon" (1972).

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fim do A-Ha


Os A-Ha anunciaram o final da carreira, depois de quase três décadas de trabalho. A banda tinha editado um álbum este ano. No comunicado diz que os membros do grupo querem ir atrás de outros objetivos “como política e trabalhos humanitário”.

A banda começou em 1982 e dois anos depois lançou o maior clássico da carreira, "Take On Me". A banda chegou a interromper a carreira em 1994, mas retomaram quatro anos mais tarde. A despedida está marcada, o último concerto será no dia 4 de Dezembro, em Oslo.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

19 anos sem Freddie Mercury



Nesta quarta-feira (24), os fãs de Freddie Mercury transformaram o nome do cantor e líder do grupo de rock Queen em uma das palavras mais populares no microblog Twitter. O motivo: relembrar o vocalista, morto 19 anos atrás, aos 45 anos de idade - quatro após ser diagnosticado como portador do vírus da aids.

"Feliz pela lembrança a Freddie Mercury, um dos maiores cantores do mundo, dono de voz e espírito inigualáveis", escreveu um fã chileno. "19 anos atrás o mundo perdia um dos maiores músicos de todos os tempos. 19 anos sem Freddie Mercury", celebrou um brasileiro.

Batizado Farrokh Bulsara quando nasceu, em Londres, no dia 5 de setembro de 1946, Freddie Mercury começou a entrar para história da música pop em abril de 1970, quando integrou o grupo Smile, que era formado pelo guitarrista Brian May e o bateirista Roger Taylor. Logo depois, a banda passou a chamar-se Queen e em 1971, com a entrada do baixista John Deacon, o quarteto definitivo se formou.

O Queen visitou o Brasil pela primeira vez em 1981, em um show considerado histórico, no estádio do Morumbi, em São Paulo. Ele retornou na primeira edição Rock in Rio, em janeiro de 1985.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Patricia Marx canta com Luciano Nassyn em festa!!



Patrícia Marx e Luciano Nassyn vão se apresentar juntos depois de 25 anos. Os dois, que fizeram sucesso ainda crianças no grupo Trem da Alegria, farão uma participação em festa com temática dos anos 80 no Rio de Janeiro.
Esta será a primeira vez que eles se apresentam juntos desde o final do grupo e Luciano está ansioso pelo reencontro: "Fazer essa homenagem ao Trem da Alegria, sempre foi um sonho grande para nós dois. Não fizemos isso antes porque estávamos com o lançamento de nossos trabalhos paralelos e não podiamos confundir o público. Mas, 25 anos após o término do grupo, fico honrado em dividir o palco mais uma vez com Patrícia", disse.
"É tão bom lembrar de quando eu era criança. Quando estou ao lado do Luciano, cantando essas músicas, eu me sinto mais criança do que nunca. Quando a gente é criança a gente não sabe o quanto é bom ser, só quando a gente cresce que aprende", completou Patrícia

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O cantor Alex Gill (polegar) prestigia show de Paul Mccartney

No final da decada de 80 o grupo Polegar surgiu,mostrando que não era apenas uma boy band, e sim garotos que sabiam tocar varios instrumentos, e é bem nitido que as influencias musicais desses meninos eram na época o RPM e Beatles.
Alex Gill o principal vocalista do Grupo, realizou seu sonho de Beatlemaniaco ele junto com sua noiva a advogada Daniela,curtiram nesse mês na cidade de Porto Alegre,o show do eterno Beatle Paul Mccartney.
Num calor de 37° nosso eterno vocal do Polegar chegou no estadio Beira Rio para garantir um lugar previligiado as 11:30am,estadio totalmente lotado,uma mega estrutura como um grande musico Alex não só apenas admirou o show,como prestou atenção em detalhes de como Paul faz um show de 3 horas sem colocar uma gota de agua na Boca.
Agora confira alguns takes que Alex Gill fez e cedeu para os amigos leitores do Blog do Geração curtir também.


Alex Gill e sua noiva Daniela na porta do Beira Rio

Alex Gill na expectativa de ver uma das suas influencias musicais


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Fausto Fasan comenta:fundo de quintal

Na cidade do Rio de Janeiro existe ha muito tempo o tradicional bloco carnavalesco CACIQUE DE RAMOS, que tem esse nome por ser originário de Ramos, subúrbio da região da Leopoldina. Foi ai, que no final da década de 70 surgiu o grupo FUNDO DE QUINTAL. A primeira formação era composta por Almir Guineto, Bira Presidente, Jorge Aragão, Neoci (que é filho do ilustre compositor João da Baiana), Sereno, Sombrinha e Ubirany. Os encontros rolavam sempre às quartas-feiras para fazer um som que começou a chamar a atenção da chamada “nata” do samba.
O grupo tocava músicas de grandes sambistas e composições próprias, inovando no jeitão de falar do cotidiano e sempre com um ritmo diferente, e utilizando instrumentos que até então não eram comuns nas rodas de samba. Por exemplo, o banjo com braço de cavaquinho (que foi criado por Guineto), o tantã (criação de Sereno), o repique-de-mão (novidade trazida por Ubirany) e também o repique-de-anel. Assim, foram considerados um dos criadores de um estilo que, depois veio a influenciar praticamente todas as bandas de pagode, que é um sub-gênero dentro do samba e que estava começando a surgir naquela época. Impressionada pelo talento e também pelo som do grupo, Beth Carvalho em 1978 convidou o pessoal do Fundo de Quintal para participar de seu disco chamado "Pé no Chão". Esse trabalho foi produzido por Rildo Hora, que mais tarde viria a ser um dos grandes parceiros e produtor de vários trabalhos do Fundo de Quintal. Devido ao sucesso do álbum da “madrinha do samba” (apelido que Beth Carvalho carrega com carinho ate hoje), no ano de 1980, pinta o convite da gravadora RGE para um disco solo do grupo.
O disco saiu no mesmo ano, e foi batizado de "Samba é No Fundo de Quintal". Já no trabalho de estréia, o álbum foi bem aceito, e começou a tocar diariamente em São Paulo. Através de um funcionário da RGE ligado ao grupo O SAMBA LA DE CASA, o vinil do Fundo de Quintal chega às mãos do Radialista Moises da Rocha, (que apresenta ate os dias de hoje, inclusive na Rede Super Sucesso, o programa O Samba pede passagem, que ate então era o único programa exclusivamente de samba em fm do Brasil). Moises gostou tanto da novidade que prometeu ao vivo, que iria executar todos os dias aquele disco, o que inegavelmente impulsionou a carreira dos sambistas cariocas pelas bandas da paulicéia. No ano seguinte algumas baixas no grupo. Almir Guineto e Jorge Aragão, deixam o Fundo de Quintal para seguir carreiras solo e Neocy, que veio a falecer. Para refazer o time, o grupo ganha dois novos integrantes: Arlindo Cruz e Walter Sete Cordas. Com o sucesso do primeiro disco, a gravadora se anima e naquele mesmo ano, lançam o segundo trabalho do grupo, que levou o nome de "Samba é No Fundo de Quintal - Volume 2". Desse álbum destacam-se o grande sucesso Bebeto Loteria" (de Gelcy do Cavaco e Pedrinho da Flor), alem de "Você Quer Voltar" (Pedrinho da Flor e Gelcy do Cavaco), "Sou Flamengo, Cacique e Mangueira" (Luiz Carlos), "Prazer da Serrinha" (Hélio dos Santos e Rubens da Silva), "Zé da Ralé" (Almir Baixinho e Diogo) e também "Gamação Danada" (Almir e Neguinho da Beija-Flor).


1980 - Samba é No Fundo de Quintal - Vol.1


1981 - Samba é No Fundo de Quintal - Vol.2

domingo, 14 de novembro de 2010

Superman 3 era nossa charada do "Qual é o filme ?"


E dessa vez ninguem ACERTOU as dicas do geração para o filme Supermam 3,confira abaixo as 5 dicas e na sequencia relembre mais um classico dos anos 80:

Dicas


1) No titulo do filme tem numero ( Superman 3)

2) Um dos maiores comediantes americano dos anos 80 esta no filme(Richard Pryor)

3) O Ator principal ja é falecido ( Christopher Reeve)

4) Passava no SBT

5)É baseado num personagem de quadrinhos (superman)


Filme

Superman III é um filme americano de 1983, o terceiro da série Superman. Neste filme, o Homem de Aço, além de enfrentar um gênio da informática que planeja dominar o mundo, acaba sendo exposto a radiação da kryptonita, que o afeta psicologicamente e o torna arrogante e egoísta.

O filme foi bem menos sucedido do que seus antecessores,tanto financeiramente quanto de critica, mas foi a quinta maior bilheteria do ano.

Elenco

Christopher Reeve - Clark Kent / Superman
Annette O'Toole - Lana Lang
Richard Pryor - Gus Gorman
Jackie Cooper - Perry White
Marc McClure - Jimmy Olsen
Annie Ross - Vera Webster
Pamela Stephenson - Lorelei Ambrosia
Robert Vaughn - Ross Webster
Margot Kidder - Lois Lane
Gavan O'Herlihy - Brad.
Direção: Richard Lester
Roteiro: David Newman e Leslie Newman
Produção: Pierre Spengler

Bilheteria

O filme ganhou apenas 59 milhões no Estados Unidos, uma bilheteria decepcionante comparado com os 100 milhões ganhos pelos dois filmes anteriores. Apesar de um fraco retorno no territorio americano assim como as criticas negativas,o filme foi bem sucedido no territorio estrangeiro e foi a quinta maior bilheteria do ano.O maior causador do fracasso de Superman III deve ter sido o fato de que o filme foi lançado junto com outros concorrentes,como O Retorno de Jedi,007 contra Octopussy,007 Nunca mais outra vez e Tubarão 3.

Recepção
Uma das criticas mais frequente a Superman III foi a inclusão do comediante Richard Pyror ao filme.Pyror tinha fama na década de 80 como um excelente comediante e havia alegado publicamente que adorava Superman II.Por isso,os Salkind decidiram contrata-lo para o proximo filme.

O publico também achou que o vilão Ross Webster interpretado por Robert Vaughn era muito parecido com Lex Luthor. Gene Hackman estava irritado com a forma com a qual os Salkinds trataram Richard Donner, e por vingança,se recusou a participar de Superman III(ele voltou em Superman IV,não produzido pelos Salkinds).

Após Margot Kidder criticar publicamente os Salkinds pelo seus tratamentos com Donner,os produtores a castigaram fazendo sua personagem aparecer apenas em cinco minutos.

Em seus comentarios para o DVD,Ilya Salkind negou esses boatos.Ele disse que achou que o romance de Lois e Clark já tinha dado o que podia nos dois primeiros filmes(mas poderia ser revisto no futuro)e decidiu dar mais atenção a Lana Lang.Também disse que Gene Hackman não podia participar do filme pois estava com a agenda cheia.

Os fãs da serie colocam uma grande dose de culpa no diretor Richard Lester.Lester havia feito comédias na década de 60.Lester rompeu com a tradição da série ao começar Superman III com uma prolongada colagem de sequencias comicas pelas ruas de Metropolis,sendo que os créditos são dificeis de ler e embaçam a imagem(os dois filmes anteriores começavam com os créditos tridimensionais voando no espaço).Superman III é visto mais como uma auto-paródia do que uma grande aventura épica dos dois filmes anteriores.

Christopher Reeve declarou uma vez:

"Foi ele que teve a ideia da gag de Richard Pyror caindo do prédio.Eu não acho que a queda dele do prédio com esquis e uma toalha rosa nos ombros foi particularmente engraçada."

O roteiro do filme,escrito por David e Leslie Newman também foi criticado.Quando Richard Donner e Tom Mankiewicz leram o roteiro dos dois primeiros filmes,acharam ele muito cômico e decidiram de que precisava de uma melhorada.Como ambos não estavam ligados com a produção deste terceiro filme,a visão original dos Newman dessa vez não foi alterada na hora das filmagens.

O critico Leonard Maltin disse "uma terrivel sequência,onde tudo que era de Superman virou motivo de gargalhadas e acabou sendo co-estrelado por Richard Pyror".

Apesar dessas duras criticas,Superman III foi elogiado pela atuação de Reeve como uma versão corrompida do Homem de Aço,assim como a espetacular batalha do Superman mau contra Clark Kent no ferro-velho.O critico Donald Barthelme foi um dos poucos que elogiaram o filme,elogiando a atuação de Reeve como "perfeita" e atuação de Vaughn como "delicioso vilão".

Mesmo hoje,Superman III ainda não é bem recebido pela critica.No Rotten Tomattoes,apenas 23% das criticas são positivas,baseado em 40 opiniões.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Ovelha tira Juninho Bill do Geração

O cantor Ovelha se deu melhor e tirou Bill da competição assistam:

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Hoje 11/11:Gincana Musical 80´s :Juninho Bill X Ovelha



No programa Geração da Rádio Super Sucesso desta noite, Juninho Bill retornará para tentar a sua segunda vitória no game musical.

É uma espécie de Qual é a Música só com perguntas relacionadas aos anos 80, e vale troféu para quem conseguir cinco vitórias consecutivas.

Juninho Bill derrotou Luciano Nassyn numa batalha caseira do Trem da Alegria no mês passado, e agora enfrentará o cantor Ovelha, com seus cabelos pouco discretos.

E aí, quem ganhará essa disputa?

Ouçam pelo www.supersucesso.com.br ou por uma das 73 afiliadas da Rádio Super Sucesso, dia 23, às 22h.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Novo Clipe de Luciano Nassyn "Um Algo Alem"

O cantor Luciano Nassyn conseguiu transpor todo seu sonho mistico em seu viodeoclipe "Um Algo Alem",criado e dirigido por ninguem menos que ele mesmo,Luciano passou meses estudando a arte da edição,até chegar nesse incrivel resultado,o clip tem locações em Minas Gerais e no estudio Aza em São Paulo.O video esta repleto da tecnologia 3-D,abaixo confiram o clip enquanto aguardamos a próxima criatividade do grande artista Luciano Nassyn:


Mallandro volta as telas do cinema!!


Muita Calma Nessa Hora, comédia que reúne "os maiores craques do humor nacional", segundo o site do filme, ganhou o seu trailer. A prévia fala bastante do elenco masculino, mas privilegia mesmo o feminino, que está no centro da trama.
Gianne Albertoni, Fernanda Souza e Andréia Horta fazem três amigas que viajamm para Búzios e, na estrada, conhecem Estrella (Débora Lamm), que lhes pede carona para tentar achar, no balneário carioca, o pai desconhecido. Bruno Mazzeo, Marcelo Adnet, Marcos Mion, Lúcio Mauro, Lúcio Mauro Filho, Leandro Hassum, Sérgio Mallandro e os ex-Hermes & Renato estão entre os comediantes.

Mazzeo, João Avelino e Rosana Ferrão assinam o roteiro e Felipe Joffily (Ódiquê?) dirige. A estreia acontece em 12 de novembro.

Mallandro de volta as telas


Existe algum jeito de pensar em Sérgio Mallandro e não pensar em diversão? Imagina então vê-lo no papel do Tatuador, antigo roqueiro, que precisa aguentar a indefinição de Aninha (personagem de Fernanda Souza) na hora de escolher a tatuagem que fará. É risada certa






segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Galera do geração no Teleton parte 2

Ricky Colavitto com Danielle Beyrutti(diretora do SBT)


Ana Alice Nicolau

Ronnie Von


Ricky e Fausto acompanhando do estudio 3,silvio santos passando o TP e o som!!!



Com Aguinaldo de Barros e levy(pagina do silvio Santos) na area tecnica





Claudinha Leite

Fernanda Vaconcelos

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Fotos Exclusivas da galera do Geração no Teleton 1











quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Rpm no por toda minha vida da tv Globo



Na década de 70, a música teve sua praia invadida pelas ondas do rock progressivo. O estilo musical atiçou a curiosidade do mundo e inspirou, particularmente, dois jovens brasileiros que sonhavam em formar uma banda de sucesso. O sonho, a princípio, era individual, mas o destino tratou de juntar os desejos promovendo o encontro de Paulo Ricardo, Luís Schiavon, Fernando Deluqui e P.A. O Por Toda a Minha Vida que a Rede Globo exibe nesta quinta-feira, dia 4, às 23h25, logo após a estreia de Clandestinos - O Sonho Começou, lembra a história da banda paulista com sigla de unidade de medida e dona de feitos inéditos na indústria da música brasileira. O episódio traz imagens de arquivo e depoimentos dos integrantes e profissionais que fizeram parte do cotidiano do RPM como o escritor Marcelo Rubens Paiva, o produtor musical Luís Carlos Maluly e o cantor Ney Matogrosso.

Em 1978, o acuado letrista Paulo Ricardo assistiu a um ensaio da banda do então tecladista e estudante Luís Schiavon. Ao final do repertório, os integrantes discutiram, a banda acabou e Luís e Paulo iniciaram uma parceria. Depois de um período de separação, com Paulo em Londres, a dupla compôs músicas de qualidade, mas, para sair dos ensaios de garagem e chegar aos palcos, ainda teriam um longo caminho a percorrer.


Paulo Ricardo é interpretado por João Gevard
(Foto: TV Globo/João Miguel Júnior)Em uma jogada de sorte, Paulo acompanhou o amigo Marcelo Rubens Paiva a uma visita à gravadora CBS. O vocalista não perdeu tempo e entregou uma fita cassete com suas composições nas mãos do produtor musical Tomás Muñoz. A tentativa rendeu uma entrevista com o diretor artístico Marcos Maynard, que ficou bem impressionado com a inteligência e foco de Paulo Ricardo. Mas, mesmo com o grande impulso, a dupla ainda precisava de algo a mais. O aditivo tem nome e sobrenome: Fernando Deluqui, que, com sua guitarra, completou o trio roqueiro batizado RPM.

Depois da nova formação da banda, o próximo passo seria assinar contrato com alguma gravadora, que, na época, era o único meio para tirá-los do anonimato. Paulo então se reúne com Tomás Muñoz e blefa dizendo que receberam convite de outra gravadora para produzir o primeiro disco. A estratégia deu certo e eles assinaram o contrato. O primeiro compacto do trio apresentou ao Brasil as músicas "Revoluções por Minuto" e "Louras Geladas". Mesmo com um disco gravado, a banda ainda não estava completa. Faltavam P. A. e sua bateria, instrumento essencial em qualquer banda de rock.

O primeiro show como profissionais foi em 1985 e a apresentação causou impacto nos jornalistas presentes. No mesmo mês o LP da banda foi lançado com músicas que nunca mais seriam esquecidas como: "Olhar 43" e "Rádio Pirata" e a partir daí o RPM entrou para a história. O empresário Manoel Poladian repaginou o estilo dos integrantes e os paulistas certinhos ganharam mais ousadia, levando o público feminino à loucura.

Como resultado dos esforços de todos, o primeiro show teve bilheteria esgotada. E era só o começo. Antes do lançamento do LP completar um ano, foram vendidas 500 mil cópias. Músicas ainda não gravadas por eles, como "London London", alcançavam os primeiros lugares nas paradas e eram repetidas à exaustão nas rádios. Por isso os executivos da gravadora correram para fazer o primeiro CD ao vivo do RPM, que, na época, foi o mais vendido da história, alcançando a marca de três milhões de cópias.


Estourados no país inteiro, a exaustão das turnês começou a influenciar o convívio dos integrantes da banda. Para acalmar os ânimos, acabaram a turnê e saíram de férias por três meses. A distância esfriou a relação dos quatro e a composição do novo CD foi difícil. A química do RPM estava se esvaindo e a nova bateria de shows parecia anunciar que o fim da banda estava próximo. Luís pede à gravadora para produzir seu primeiro CD solo e, para tristeza do público, o grupo desfaz a parceria.

Apresentado por Fernanda Lima, Por Toda a Minha Vida RPM tem direção de núcleo de Ricardo Waddington e direção de Thiago Teitelroit. Escrito por George Moura e Patrícia Andrade, tem colaboração de Sílvio Essinger e redação final de George Moura.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Roxette fara show no Brasil !!


dupla sueca Roxette, formada pelos suecos Marie Fredriksson e Per Gessle, anunciou em seu site oficial uma série de shows no Brasil a partir de abril de 2011. O grupo de pop rock se apresenta nos dias 12, 14, 16 e 17 em Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, respectivamente.

A banda ficou famosa ao emplacar diversos hits entre a segunda metade dos anos 1980 e a primeira da década seguinte, como "Listen to your heart", "It must have been love"; "The look", "How do you do" e "Joyride". Ao todo o Roxette lançou oito álbuns de estúdio, sendo o último, "Room service", de 2001.

O grupo de afastou dos palcos desde que a vocalista Marie foi diagnosticada com um tumor no cérebro, em 2003. Desde então, o Roxette se reúne apenas para apresentações comemorativas e tanto ela quanto o guitarrista Per Gessle lançaram discos solos.

Na página oficial, a dupla diz que não saia em turnê há nove anos, sendo a última mundial de 1994-95, época de lançamento de "Crash! Boom! Bang!". Ainda de acordo com eles, um álbum de inéditas é previsto para o primeiro semestre do ano que vem.

Essa será a quarta passagem do Roxette no país: em 1999, eles estiveram no Brasil apenas para promoverem o lançamento do disco "Have a nice day".