sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Street fighter completa aniversario de 25 anos

A mais querida e competitiva das franquias de jogos de luta, Street Fighter, completa 25 anos hoje. Lançado originalmente em 30 de agosto de 1987, o arcade Street Fighter foi criado por Takashi Nishiyama e Hiroshi Matsumoto para a japonesa Capcom.



A primeira versão do game colocava os jogadores no controle de Ryu, um lutador japonês mestre do Ansatsuken, que tinha que enfrentar oponentes de todo o globo em um perigoso campeonato de artes marciais, o World Warrior Tournament. Durante seu treinamento, Ryu conheceu seu melhor amigo e maior rival, Ken Masters. O norte-americano era o personagem que o jogador dois assumia.



O título incluia dez oponentes (Retsu, Gek, Joe, Mike, Lee, Gen, Birdie , Eagle, Adon e Sagat) em cinco países distintos, com o objetivo de enfrentar o grande campeão do WWT, Sagat, o "Imperador do Muay Thai".



O primeiro game da série não obteve grande popularidade, mas introduziu uma série de elementos de jogabilidade que se tornariam padrão não apenas para a franquia, mas para todo o gênero de jogos de luta. O controle usando seis botões, por exemplo, e o uso de golpes especiais baseados em sequências de movimentos e golpes ("meia-lua + soco", etc). O título ganhou versões para os consoles de época e algumas sequências não-oficiais e tentativas frustradas de aproveitar a marca em outros jogos, o que aumentou um pouco sua abrangência - mas o melhor ainda estava por vir...



A dominação de mercado de Street Fighter só veio mais tarde, em 1991, com o lançamento de Street Fighter II. O novo jogo, criado por Akira Nishitani e Akira Yasuda permitia a seleção de oito lutadores (Ryu, Dhalsim, E. Honda, Blanka, Guile, Ken, Chun-Li e Zangief), cada um com seus estilo de luta, golpes específicos e estratégias distintas, o que permitia partidas com uma variedade nunca antes vista em qualquer game de luta. Além dos personagens jogáveis, outros quatro lutadores, controlados pelo computador, serviam como ameaça final a ser derrotada no modo para um jogador: Balrog, Vega, Sagat e M. Bison.



O lançamento mudou os paradigmas do gênero definitivamente e as versões para consoles geraram um fenômeno de vendas e popularidade. Com as técnicas envolvidas e a variedade das partidas, o game também era perfeito para campeonatos, já que permitia embates imprevisíveis.



Era o início de uma franquia bilionária, que atravessou as barreiras dos games - onde inúmeras versões e variações foram lançadas, culminando no atual Super Street Fighter IV Arcade Edition -, chegando também à televisão, quadrinhos, merchandising, livros, RPGs e até ao cinema, com Street Fighter (1994), com Jean-Claude Van Damme (Guile) e Raul Julia (M. Bison), e também o infame Street Fighter: A Lenda de Chun-Li (2009), com Kristin Kreuk no papel principal.





quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Slash conta que ja viu mãe nua com David Bowie

O guitarrista Slash contou que aos oito anos de idade viu sua mãe nua ao lado do cantor David Bowie. Em entrevista a uma rádio na Austrália, Slash contou que a mãe, Ola Hudson, foi a estilista responsável pelas roupas do músico nos anos 70.

“Minha mãe começou a trabalhar com David profissionalmente no início. Tenho certeza que foi assim que começou. Então se transformou em algum tipo de romance misterioso que durou um tempo”, contou o guitarrista a um programa da rádio australiana Triple M.

“Eles estavam sempre juntos. E eu os vi nus uma vez. Tinha muita coisa acontecendo, mas a minha perspectiva era limitada. Pensando agora, eu sei exatamente o que estava acontecendo. Quando lembro do passado e naquela combinação de pessoas, eu só posso imaginar o quão bizarro era tudo aquilo”, afirmou.

Ola Hudson morreu aos 62 anos, em 2009, após uma longa batalha contra um câncer de pulmão. Hudson trabalhou com David Bowie nos anos 70 em seu guarda-roupa no período Thin White Duke, época do disco "Station for Station" e o filme “The Man Who Feel To Earth”. John Lennon, Ringo Starr e Diana Ross também foram clientes de Ola Hudson.

Slash é fruto do casamento da estilista com o artista inglês Anthony Hudson, que criou capas de álbuns de artistas como Neil Young e Joni Mitchell.



segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Geração fara tributo a rock gaucho dos anos 80

Nao percam amanha  (28/8) no Programa Geração um especial sobre o Rock gaucho dos anos 80 no www.uptv.com.br as 21:30 e lembrando que estaremos sorteando mais uma camiseta da hora no programa.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Assassino de John Lennon tem pedido de sair da cadeia negado

O pedido apresentado pelo homem condenado pelo assassinato de John Lennon, Mark David Chapman, para que fosse decretada sua liberdade após 31 anos de prisão, foi rejeitada pela sétima vez, como informou nesta quinta-feira a Junta de Liberdade Condicional de Nova York, nos Estados Unidos. Agora, Chapman, 57 anos, terá que aguardar dois anos para um novo pedido, depois que três membros da junta encarregada de revisar seu caso o entrevistaram nesta quarta-feira através de videoconferênca. "Apesar seus esforços positivos na prisão sua libertação neste momento solaparia consideravelmente o respeito a lei e levaria a tornar trivial a trágica perda de uma vida causada como resultado de um crime atroz, não provocado, violento, frio e calculado", aponta a decisão da Junta. Lennon foi morto por quatro tiros no dia 8 de dezembro de 1980, na porta de sua casa, no edifício Dakota, situado próximo ao Central Park de Nova York. Pelo crime, Chapman, que na época tinha 25 anos, foi condenado a prisão perpétua acusado de assassinato em segundo grau. Os membros da Junta destacaram o bom comportamento de Chapman, mas lembraram que suas ações demonstraram "cruel indiferença perante a santidade da vida humana". O assassino do músico apresentou histórico de boa conduta na prisão, o que foi avaliado pelos seus julgadores, que ainda verificaram "provas positivas de remorso". "No entanto, a libertação não pode ser aprovada só com base em uma boa conduta e o cumprimento de programas", ressalta a Junta em sua explicação, onde também deixa claro que foi levada em conta a oposição contra a saída dele da prisão. Desde que completou a pena mínima, de 20 anos, Chapman já pediu por sete vezes (uma a cada dois anos) que lhe fosse concedida a liberdade condicional. O que sempre foi negado. O assassino de Lennon está na prisão de Wende, em Nova York, para onde foi enviado em maio passado. Ele estava em um centro correcional, também de segurança máxima, de Attica, no mesmo estado. Na última tentativa de Chapman, a viúva do astro britânico, Yoko Ono, manifestou sua oposição à libertação. Segundo Yoko, a liberdade do assassino poderia representar uma ameaça para sua própria segurança e também para a de sua família.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Fazem 24 anos anos que Seu Madruga nos deixou

Nascido na Cidade do México em 2 de setembro de 1923. Filho de Rafael Valdés Gómez e Guadalupe Castillo. Na família era conhecido como "Moncho", como todos os filhos do casal tinham seus próprios apelidos.[2]. Quando tinha dois anos, se mudou com a família para Ciudad Juárez em Chihuahua, onde seus irmãos, Germán Valdés "Tin Tán", Manuel Valdés "El Loco", e Antonio Valdés "El Ratón Valdés", começaram a trabalhar como atores. Atuação no cinemaNo início da carreira atuou em pequenos filmes, junto com seus irmãos, e também com papéis nos filmes de Pedro Infante e Cantinflas, famosos comediantes mexicanos dos anos 60.[carece de fontes?] Ramón foi um veterano no cinema, trabalhou em mais de 100 filmes, nos quais destacam-se "Calabacitas tiernas" (1948), "El rey del barrio" (1949), "Soy Charro de Levita" (1949), "La marca del Zorrillo" (1950), "Fuerte, audaz y valiente" (1960) e "El capitán Mantarraya" (1969). Também trabalhou em novelas como "Lupita" (exibida no Brasil pelo SBT em 1985).[carece de fontes?] [editar] Chespirito e os anos de famaEmbora tenha dedicado a maior parte de seu trabalho ao cinema, a carreira de Ramón atingiu seu ápice na TV, com El Chavo del Ocho, que no Brasil passou a se chamar simplesmente de Chaves, por comodidade. Em 1968, Roberto Gómez Bolaños, mais conhecido como Chespirito, o convidou para fazer parte de seu elenco ao lado da atriz María Antonieta de las Nieves (Chiquinha) e Rubén Aguirre (Professor Girafales). Juntos, dão início ao programa Los supergenios de la mesa cuadrada, que em 1970 se transformou em Chespirito e durou até 1973 Em 1971, Chaves estreia e em 1973 é a vez de El Chapulín Colorado. Embora tenha se destacado como Seu Madruga, Ramón Valdés fez várias outras interpretações, como o pirata Alma Negra, Tripa Seca e a paródia aos EUA Super Sam.[carece de fontes?] As pessoas que conviveram com Ramón Valdés afirmam que ele era, além de muito talentoso, uma pessoa de personalidade forte, mas divertida e atenciosa. Roberto Gómez chegou a dizer que ele foi o único comediante que já o fez “morrer de rir”. Afirmação semelhante teria feito Edgar Vivar, o Senhor Barriga. Com o público, dizia-se que Ramón Valdés era sempre muito amável e respeitoso.[carece de fontes?] Em 1979, o ator passou a trabalhar com Carlos Villagrán (Quico), que havia saído um ano antes por divergências com Roberto Gómez. Ambos fizeram várias viagens para apresentar o show Federrico, onde Ramón interpretava Don Moncho, dono de uma loja. Em 1981, no entanto, após vários convites, Ramón Valdés voltou a trabalhar com Roberto, desta vez com o seriado Chespirito, que voltara a ser gravado. Em 1987, trabalhou com Carlos Villagrán no programa ¡Ah que Kiko! (“Kiko” passou a ser usado por Villagrán pelo fato de Roberto Gómez ter os direitos sobre o nome “Quico”), mas não ficou muito tempo, já que também se dedicava ao seu circo. Além disso, seus problemas de saúde se agravaram ao ponto de impedí-lo de trabalhar. Ramón Valdés era amigo de praticamente todos os seus colegas, mas teve especial amizade com três atores de Chaves: Carlos Villagrán, Angelines Fernández e Edgar Vivar Quando Ramón já estava no hospital, já muito mal de saúde, Carlos Villagrán percebeu a situação e, numa atitude digna de bons amigos, disse: “nos vemos lá em cima, no céu”. Ramón respondeu: “não se faça de louco, nos vemos lá embaixo, no inferno”. Edgar Vivar e Valdés eram praticamente vizinhos segundo o próprio Edgar em algumas entrevistas muitas vezes iam para as gravações juntos. Pouco antes de Ramón Valdés falecer Edgar Vivar lhe fez uma visita no hospital e Valdés brincando lhe disse "Senhor Barriga, não poderei mais lhe pagar o aluguel" conta Edgar emocionado ao falar do amigo. No início da década de 1980, um tumor maligno foi descoberto em seu estômago, provavelmente oriundo de outro tumor já existente em seu pulmão, Ramón Valdés era um fumante muito ativo, não largando o vício nem mesmo quando permaneceu internado. Passou a maior parte do tempo dos seus últimos dias sedado no hospital por conta das fortes dores. No dia 9 de agosto de 1988, aos 64 anos de idade, faleceu. No enterro de Ramón, Angelines Fernández permaneceu cerca de duas horas ao lado do caixão, lamentando profundamente a morte do amigo. Durante todo o velório, permaneceu dizendo “mi rorro”, apelido carinhoso que atribuiu a Ramón. Encontra-se sepultado no Mausoleos del Ángel, Cidade do México no México.[3]. Amigos e familiares afirmam que Angelines nunca mais foi a mesma depois desse dia. Descuidou demais de sua saúde e acabou falecendo quase 6 anos depois de Ramón devido a um câncer de pulmão. Nos últimos anos de sua carreira, Valdés dedicou-se a viajar com seu circo por todo o México.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Novidade: Genius voltara as lojas

Um dos maiores sucessos entre crianças e jovens na década de 80, o brinquedo Genius será relançado este ano e estará à venda a partir de setembro. A fabricante Estrela divulgou a novidade e contou que o produto terá a mesma "cara" do antigo, que chegou a ter 500 mil unidades vendidas entre os anos de 1980 e 1981. O objetivo do jogo, que terá preço sugerido de R$ 129,90, é acompanhar uma sequência de luzes coloridas que o brinquedo emite e repetir a mesma ordem de cores.

sábado, 4 de agosto de 2012

Geração relembra o sucesso de Márcio Greyck

Mineiro de Belo Horizonte, Márcio Greyck é dono de uma das carreiras de maior sucesso no cenário artístico brasileiro como cantor e compositor. Com a canção “Impossível acreditar que perdi você” (da década de 70) alcança uma vendagem de mais de 500 mil cópias, o que para a época em que o mercado de discos era ainda bem menor, foi considerado como um fenômeno de vendas, além de se manter em primeiríssimo lugar por mais de seis meses em todas as paradas pelo Brasil afora. Sucesso comprovado por inúmeros artistas como: Wilson Simonal, Rosana, Gilliard, Perla, Os Vips, João Mineiro e Marciano, Agnaldo Rayol, Trio Esperança, Jerry Adriani, Fernando Mendes, entre outros.Em seguida, uma nova super dose de sucesso com a canção, “O mais importante é o verdadeiro amor”, também primeiro lugar em todas as paradas, e o mesmo acontecendo em seguida com “O infinito” “Quando me lembram você” e “Não sei onde te encontrar” que são sucessos simultâneos desta época em que Márcio Greyck, é um dos artistas que mais atuam na TV, em programas como: Silvio Santos, Chacrinha, Flávio Cavalcante, Bolinha, Raul Gil, Hebe Camargo, Gugu Liberato, Geração 80, Globo de ouro, Fantástico, entre outros. Alem disso tem duas de suas composições gravadas por Roberto Carlos “Tentativa” e “Vivendo por viver” que recentemente, foi também gravada por Zezé di Camargo e Luciano sendo ainda lançada na Itália, como “Vivendo per vivere” em um CD gravado pelo cantor Ralf, Em 1981, o cantor Márcio Greyck volta aos estúdios e grava “Aparências” de (Cury e Fatha) que se torna um novo e grande sucesso em vendas no mundo do disco, lançado também em espanhol em quase todos os países do idioma e também em Portugal.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A história dos trapalhões foi contada em nosso programa de web tv



 O programa Geração na tv fez um tributo aos trapalhões o apresentador Ricky Colavitto fez uma linha do tepo pra contar a história do quarteto