Xuxa feita de cera

Bonecas da Xuxa não são novidade. A apresentadora já foi brinquedo de muitas meninas, sobretudo no auge do sucesso do Xou da Xuxa, mas agora ganhou um réplica de cera em tamanho natural.

A obra é do artista plástico Marcelo Resende, e a foto foi divulgada no site Café, Fofoca e Bobagem.

Morador de Seropédica, no Estado do Rio, o artista de 34 anos criou a boneca com direito a detalhes como algumas sardas que Xuxa têm no rosto e uma pinta que tem no colo.

O artista não quer vender a obra, feita no quintal de sua casa e que levou meses para ficar pronta.

Essa não é a primeira vez que Resende se inspira no mundo das celebridades. Artistas como Sandy, Ana Maria Braga e Angélica também já foram homenageadas por ele.

Relembre Eduardo Dusek By Fausto Fasan

Era pra ele ser um cara serio. Afinal, Eduardo Dusek começou a carreira artística como pianista de peças de teatro aos quinze anos. O carioca que nasceu em,1 de janeiro de 1957 é alem de cantor e compositor, também ator. No inicio, quando estudava na Escola Nacional de Música, tocava piano em peças de teatro. Mais tarde passou a compor suas próprias canções e montou uma banda, que acabou apadrinhada por Gilberto Gil. A partir de 1978 já tinha algumas composições gravadas por alguns nomes de grande peso da MPB, como As Frenéticas (o samba "Vesúvio"), Ney Matogrosso (uma musica chamada "Seu tipo") e Maria Alcina (o frevo "Folia no Matagal", que dois anos depois foi regravada por Ney Matogrosso) - todas elas em parceria com Luís Carlos Góis. Em suas composições, Eduardo Dussek buscava aliar sátira e bom humor. Mas foi no ano de 1980, que sua carreira toma um rumo. Ele participa do festival MPB Shell da Rede Globo e radicaliza : Nesse dia ele cantou apenas de cueca a debochada canção "Nostradamus", que não se classificou, mas ficou muito conhecida pelo público. Foi por essa época que gravou o primeiro LP, chamado "Olhar Brasileiro". Mas o estouro do sucesso veio mesmo em 1982, quando flertou com o ainda iniciante pop-rock no pais. Nesse trabalho, musicas como a faixa titulo do LP "Cantando no Banheiro”, "Barrados no Baile" (com Luís Carlos Góis), "Cabelos Negros" (Com Luiz Antonio de Cássio) e "Rock da Cachorra" (Léo Jaime) recheiam de exito seu album. Dois anos depois, outro enorme sucesso com o LP "Brega-chique", cuja faixa-título, (que ficou popularmente conhecida como "Doméstica"), fazia uma sátira social, bem no clima do teatro besteirol da época. Em 1986, lançou "Dusek na sua", com a romântica e bem humorada musica "Aventura" e também com "Eu Velejava em Você", uma das mais tocantes músicas da MPB, que depois veio a ser regravada por Zizi Possi. Em 1989, voltou à cena com o musical "Loja de Horrores", em que atuava no papel de dentista. Nos anos 90, afastado da função de cantor, interpretou a personagem do Capitão-Mor Gonçalo na novela "Xica da Silva", da extinta Rede Manchete. Atuou como diretor de espetáculos e, no fim da década, voltou a apresentar alguns trabalhos como humorista e cantor, um deles sobre Carmen Miranda. Como ator, participou de inúmeros trabalhos na TV, sendo o primeiro deles no especial infantil Plunct-Plact-Zum. Fez algumas novelas (As filhas da mãe – 2001; Celebridade – 2004) representando ele mesmo, entre outros personagens. Participou em 2007 do Sitio do Pica Pau Amarelo fazendo o personagem Barão de Münchhausen. Recentemente participou do sitcom A VIDA ALHEIA da TV Globo, fazendo o papel de Genival Neiva. Confira abaixo alguns dos seus maiores sucessos :

1980 - Nostradamus
1982 - Rock Da Cachorra e Barrados No Baile
1983 - Cabelos Negros
1984 - Brega-Chique
1986 – Aventura
1989 - Que Rei Sou Eu?

Compare os traillers do filme "karate Kid"

Hoje tem Programa Especial de Geração 3 anos

Hoje as 22:00 tem o Programa Geração especial de 3 anos ,vamos relembrar muita coisa que rolou nessa viagem aos anos 80,em baixo confira nosso spot com imagens da galera anos 80 la na Radio:



Hoje as 22:00 www.supersucesso.com.br

Assessoria desmente Avc do Chaves

A assessoria de imprensa do ator mexicano Roberto Bolaños, 81 anos, protagonista e criador das séries Chaves e Chapolin, informou ao R7, na tarde desta quarta-feira (25), que o ator passa bem em sua casa.

A reportagem do R7 conversou por telefone com Gabriela Martinez, do Escritório de Relações Públicas César Pratoni, que cuida da carreira do artista na Cidade do México.

- O senhor Roberto Bolaños passa bem, em sua casa, aqui na Cidade do México, ao lado de sua mulher, Florinda Meza. Ele tem os problemas de saúde típicos de alguém de sua idade, 81 anos, mas essa notícia de que teria sofrido um AVC [dada pelo portal peruano RPP] é mentira.

Ainda de acordo com a assessora de Bolaños, o artista cancelou os shows que faria no próximo mês por conta dos problemas de saúde, mas ela afirmou que estes não são graves.

Bolaños foi operado no começo deste ano e, desde então, se recupera em casa.

O R7 também falou com a assessoria da Fundação Chespirito, criada pelo artista, que, da mesma forma, afirmou que são falsas as informações divulgadas pelo portal peruano de que Bolaños teria sofrido um AVC (acidente vascular cerebral).

O portal peruano RPP (RaDio Programa del Perú) creditou a informação de que Bolaños teria tido um AVC a Krystel Padilla, assistente do filho de Bolaños.

De acordo com o portal, o assessor afirmou que a informação de que Bolaños pode ter sofrido um AVC foi passada pelos médicos que cuidam do artista. Mesmo assim, ele disse que os exames médicos que atestariam o quadro clínico do mexicano ainda não estavam prontos.

O portal peruano publicou ainda que uma assistente de Bolaños disse que ele não perdeu os movimentos das pernas. Segundo ela, ele apenas está com dificuldade para caminhar.

Roberto Bolaños nasceu na Cidade do México em 21 de fevereiro de 1929. Ele é casado com a atriz mexicana Florinda Meza, que interpretava a personagem Dona Florinda, no seriado Chaves, no qual era o protagonista.

Ele é chamado também de Chespirito, uma referência à capacidade criativa semelhante à do dramaturgo inglês William Shakespeare.



Com informações do R7

Ator de Chaves sofre AVC

O ator Roberto Gómez Bolaños foi internado após sofrer um acidente vascular cerebral.

Segundo informações do assistente do filho do ator, Krystell Padilla, o intérprete de Chaves está passando por exames para que os médicos da Cidade do México confirmem a ocorrência do AVC.

Ele também negou que Bolaños tenha perdido o movimento das pernas, conforme noticiado anteriormente, informando tratar-se apenas de “uma fraqueza nos membros inferiores”.

Krystell Padilla disse que, apesar do susto, o ator permanece com bom humor no hospital.

Hoje tem papo de Dublagem com Nelson machado

Não percam Hoje as 22:00 um papo sobre dublagem com Nelson machado as 22:00 no www.supersucesso.com.br

Simple Minds se apresenta no Brasil

Pela terceira vez no Brasil, os escoceses do Simple Minds abrem a sua turnê brasileira com um show em São Paulo nesta terça-feira (17). Eles ainda tocam no Rio de Janeiro na quinta-feira (19), em Brasília no sábado (21) e terminam a viagem se apresentando em Porto Alegre no domingo (22). Em todas as datas o grupo promete ao menos uma constante, o hit “Don’t you (forget about me)”, trilha sonora do filme “O clube dos cinco”, de 1985.

“Seria uma maldade com o público não tocar essa música. Nós poderíamos fazer isso, mas seria autoindulgente, ela faz parte da nossa história”, diz o vocalista e líder Jim Kerr em entrevista por telefone ao G1.

A faixa, que foi composta por Keith Forsey e inicialmente oferecida para Billy Idol e Brian Ferry, não estava nos planos da banda na época, conta Kerr. “Nós já tínhamos o single ‘Alive and kicking’ na manga, que era para ser o nosso grande hit. Foi só uma música que a gente gravou em uma tarde, para um filme. Não era para ser parte da nossa estratégia, nem entrou no álbum, mas se transformou em um monstro colossal”, lembra.

O cantor afirma que a música voltou às rádios com a morte de John Huges, diretor de “O clube dos cinco” e de filmes com “Curtindo a vida adoidado” e “A garota de rosa-shocking”, entre outros ícones da década de 80. “Foi faixa mais tocada dos anos 80 nas rádios americanas, isso foi surpreendente”, conta.

Suicídio comercial
Em resposta ao sucesso mundial, o grupo resolveu gravar em 1989 “Street fighting years”, disco extremamente político com músicas sobre Nelson Mandela e os conflitos na Irlanda. Apesar do sucesso na Grã Bretanha natal, o álbum foi um “suicídio comercial em algumas partes do mundo”, nas palavras de Kerr. “As pessoas no Texas não queriam saber de Belfast, elas esperavam uma ‘Don’t you (forget about me)’ parte 2”, lembra.

Com 15 álbuns de estúdio e quase 2.000 shows na carreira de 30 anos (“somos muito bons ao vivo, esse é o segredo da longevidade”, diz o cantor), não faltam músicas para o repertório do grupo. “Ensaiamos 40 faixas diferentes a cada turnê, além das dez que sempre tocamos, então cada show é diferente, tem coisas de trinta anos atrás, músicas que acabamos de compor, covers surpresa”, explica Kerr.

A última passagem do Simple Minds pelo Brasil foi no final dos anos 90. "Já faz bastante tempo, e estávamos precisando voltar”, diz o cantor, com saudades do país. “Da primeira vez nós recebemos tratamento de estrelas, aquela versão clichê do Brasil, com direito à praia em Copacabana e tudo mais. Para quem veio da periferia gelada de Glasgow parecia uma verdadeira vida de glamour. Mas eu adotei essa mentalidade latina, eu vivo na Sicília, falo italiano, isso agora tem a ver comigo”.

O grupo tentou reunir a formação original em 2008 com um jantar entre Kerr, o guitarrista Charlie Burchill (que nunca deixou a banda), o baterista Brian McGee e o baixista Derek Forbes. “Foi um ótimo jantar, mas terminou em uma grande discussão e saímos todos brigados (risos)”, lembra o cantor. “Mas eu amo esses caras, e de certa forma ainda somos aquela gangue, e uma reunião vai acontecer cedo ou tarde”, promete.

Simple Minds no Brasil


São Paulo
Quando: terça-feira (17), às 22h
Onde: Via Funchal - Rua funchal, 65
Quanto: entre R$ 180 e R$ 300, com direito à meia-entrada
Informações: www.viafunchal.com.br

Rio de Janeiro
Quando: quinta-feira (19), às 21h
Onde: Vivo Rio - Av. Infante Dom Henrique, 85
Quanto: entre R$ 120 e R$ 250, com direito à meia-entrada
Informações: www.vivorio.com.br

Brasília
Quando: sábado (21), às 22h
Onde: Ginásio Nilson Nelson, s/n
Quanto: entre R$ 300 e R$ 160, com direito à meia-entrada
Informações: www.simplemindsbrasilia.com.br

Porto Alegre
Quando: domingo (22), às 20h
Onde: Teatro do Bourbon Country - Av Túlio de Rose, nº 80
Quanto: entre R$ 90 e R$ 200
Informações: www.teatrodobourboncountry.com.br

Feliz aniversario Marcelo Nova

Hoje é aniversario de nosso querido Marcelo Nova conheca sua história:
Foi vocalista da banda baiana Camisa de Vênus, no início dos anos 1980, onde permaneceu até 1987. Em 1988 iniciou então sua carreira solo, gravando, no ano seguinte, um LP intitulado A Panela do Diabo, ao lado de Raul Seixas, que viria a falecer em 1989, com quem realiza uma turnê de cinquenta apresentações pelo Brasil. Em 1995, volta para a Camisa de Vênus, permanecendo até 1997 e retornando à carreira solo, no ano seguinte.

Em 2007, Marcelo Nova se reúne novamente com a banda Camisa de Vênus para algumas apresentações ao redor do Brasil.

Hoje é sexta feira 13,conheca a origem dessa história

crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos.

Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.

Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.

O número 13

A crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte. O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia, o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.

De volta para o Futuro volta aos cinemas!!

Longa de Robert Zemeckis, com Michael J. Fox, retornará às telonas do Reino Unido

Foi divulgado o pôster do relançamento do filme De Volta Para o Futuro nos cinemas do Reino Unido, que acontece em 1º de outubro.

A ficção científica traz a aventura de Marty McFly (Michael J. Fox) na máquina do tempo, inventada por seu amigo, o dr. Brown (Christopher Lloyd). Ele volta aos anos 50 e encontra pessoas que já conhece, só que bem mais jovens.

Além das confusões que apronta no passado, Marty altera o futuro e precisa arranjar um jeito de voltar aos anos 80.

Ainda não foi revelado, no entanto, se o longa-metragem de Robert Zemeckis voltará às telonas de outros países.

Poesia do cantor Byafra agosto/2010

"Essa poesia fiz em homenagem a Sônia de Registro"(presidente do fã clube do Byafra),

Sônia sonhadora

Caminha pelos chazais
Viaja nas caravelas do almirante vermelho
Um dia o oriente quis colocar os barcos no mar
Mas foram incendiados no porto
Por isso Sonia ,a sonhadora,
corre para apagar o fogo dos milênios
E busca no seu Brasil reviver o sonho de seus ancestrais
Sônia que não se importa com a mistura das raças
Pois a virtude não está no sangue.
Sônia que caminha pelas lendas inventando sua própria lenda.
Ela sabe que nada seremos alem de barcos acessos dentro da corrente do rio.
Ela sabe que o nome de alguém só vale algo
Pela lembrança que o nome deixa.
Ela sabe também dos pássaros e dos ícaros.
Mas um dia vai construir uma chalana
E fazer o caminho de volta ao mar.
Sonha sonhadora sônia
E deixa o tempo na casca dourada das horas,tal como diria quintana,
Sônia sonhadora.
Um dia será vista com uma luneta
guiando por mar aberto,
as embarcações que não sairam do porto,
Mas estão nos sonhos de sônia.

O geração deseja um feliz dia dos Pais!!!

Videos do Paulo Ricardo no Geração

Quinta feira 05/08 no Geracao vai rolar o desafio musical as 20 horas!!

Nessa quinta feira o programa Geracao vai ser transmitido excepicionalmente as 20:00 devido ao jogo semi final da copa libertadores que a supersucesso vai transmitir e teremos o desafio musical com conhecimentos dos anos 80 entre:

Luciano Nassyn(trem da alegria) X William Santana (placa Luminosa)

Lembrando que o artista que conseguir 5 vitórias vai ganhar um super troféu do programa Geracao

Luciano Nassyn luta pela segunda vitória ,a primeira foi contra o Alex Gill(polegar)

Quinta as 20:00 www.supersucesso.com.br

Feliz aniversario alex gill -o eterno Polegar

Em 1989, a garotada cantava “Dá pra mim... O seu amor...” e nem se tocava do duplo sentido da música do grupo Polegar. O mais curioso é que nem os próprios integrantes, na época com 14, 15 e 16 anos, colocavam malícia na letra. “A gente não tinha essa maldade. Só fui entender depois de um tempo que a letra tinha duplo sentido (risos)”, diz Alex Gill, o vocalista e baixista da banda, que tinha ainda o guitarrista Rafael Ilha, o tecladista Alan Frank e o baterista Ricardo Maia.
O Polegar surgiu após o estouro de boy bands como Menudo e Dominó, mas com um diferencial: os integrantes não apenas cantavam e dançavam, mas também tocavam instrumentos. “Passamos dois anos nos preparando, tendo aula de música. Éramos como os Hanson. Tínhamos influencia de Roupa Nova, RPM, Beatles”, diz Alex.

Assim como os porto-riquenhos e os colegas brasileiros do Dominó, o Polegar também virou mania nacional. Graças a “Dá Pra Mim”, o grupo ganhou o disco de platina. Com “Ela não liga”, em 1990, os garotos repetiram o feito. Em 1991, levaram o disco de ouro com “Quero mais”. “Somando os três primeiros discos da banda, são quase dois milhões de cópias vendidas”, conta Alex, em entrevista ao EGO.

Tanto sucesso não subiu à cabeça de Alex, que já se apresentava nos palcos e programas de TV desde os cinco anos. “Fui preparado para isso desde criança. Fazia parte do grupo de cantores-mirins da época. Cantei ao lado de Simony, Jairzinho, Deborah Blando. No começo, a repercussão do Polegar deu uma assustada. Mas nunca tive estrelismo, não mudei minha personalidade por causa da fama”.

Alex Gill se orgulha de ter participado, junto com o grupo, do último filme com os quatro Trapalhões. “Uma Escola Atrapalhada” (1990), que tem Angélica, Selton Mello (em estreia no cinema) e Supla no elenco, é uma espécie de “Clube dos cinco” nacional e foi feito pouco antes do falecimento de Zacarias. O tema do filme, “Sou como sou”, é do Polegar.

Assim como as outras boy bands da época, o Polegar também passou por situações curiosas por conta do assédio das fãs. Em uma viagem a Minas Gerais, Alex conta que deu de cara com uma menina escondida no banheiro do seu quarto de hotel.

“Levei um susto. Ela me abraçou chorando. Dei autógrafo, tirei foto com ela”, diz o músico. Mas as surpresas daquela noite ainda não tinham chegado ao fim. “Quando abri a porta do armário, lá estavam duas meninas quietinhas, quase sem ar. Fiquei impressionado com o que uma fã pode fazer para ficar perto de seu ídolo. Por isso nunca neguei autógrafo. É obrigação do artista responder com carinho”.

Mas, para evitar problemas como uma possível gravidez indesejada, Alex lembra que tinha sempre alguém tomando conta deles. “Sempre fomos cercados de muitos cuidados, porque éramos muito jovens, menores de idade. A gente não podia ficar bagunçando. As pessoas tomavam conta para a gente não aprontava

Atualmente, Alex Gil tem 35 anos e está noivo da advogada Daniela, com quem namora há quatro anos. Dos ex-Polegares, é o mais ligado à música. Tem um estúdio há mais de 10 anos e já produziu artistas como Dominó e Pepê e Neném. Contente com o revival dos anos 80, ele viaja o país com colegas da geração, como ex-paquitas, Afonso Nigro, Silvinho Blau Blau e Silvio Brito. “As pessoas vibram muito. E sempre pedem para tocar ‘Dá pra mim’”.
Felicidades Alex gill