sexta-feira, 28 de maio de 2010

Geração estreia Twitcam ao vivo !!!

Para voce que tem conta no twitter o Geração esta disponibuilizando a transmissao ao vivo de seus programas,isso mesmo agora voce podera assistir o geracao ao vivo se liga no nosso twitter: www.twitter.com/programageracao e assista ao programa

Festa Retro Geração na balada Thai em jacarei




Vem ai a edição de Maio da FESTA RETRO JP. Dia 29 de Maio na Thai. Presença confirmada de ALEX GILL (Ex-polegar)...DJ Oca e Fião.
Av. Malek Assad, 1509 - Jardim Santa Maria - Jacareí -

Festa Retro Geração Na balada Thai em jacarei

terça-feira, 25 de maio de 2010

Voce compraria uma casa que ja foi cenario de Filme de terror?


O casarão colonial em estilo holandês em Long Island, Nova York, que inspirou o livro Horror em Amityville, de Jay Anson, está à venda. Por 1,15 milhão de dólares é possível comprar a propriedade com cinco quartos na Ocean Avenue, 108, Amityville.

O livro foi adaptado ao cinema pela primeira vez em 1979, fazendo enorme sucesso para os padrões da época e tornando-se um clássico cult. Em 2005 a história ganhou remake, com o título Horror em Amityville e direção de Andrew Douglas, faturando mais de 100 milhões de dólares mundialmente. A história mostra uma família jovem que se muda para uma nova casa, sem saber que o local foi palco de assassinatos sangrentos alguns anos antes. Eles então começam a presenciar manifestações estranhas, como paredes sangrando e um porco demoníaco, e acabam fugindo para salvar suas vidas.

Ainda que as aparições fantasmagóricas nunca tenham sido provadas, os assassinatos realmente aconteceram. Em 1974, Ronald DeFeo Jr. assassinou seu pai, sua mãe, dois irmãos e duas irmãs ali com um rifle Marlin calibre .35mm. O assassino foi condenado e continua preso.

A casa teve inúmeros donos desde a década de 1970. O número original da propriedade, 112, foi trocado para confundir turistas. O valor pedido é alto em função das reformas recentes do imóvel. Não foi divulgado se elas incluem novos exorcismos.

sábado, 22 de maio de 2010

Remake de Furia de Titãs chega nos cinemas,(primeira versão é de 1985)compare os filmes





Eu lembro como se fosse ontem: assisti ao Fúria de Titãs original quando estreou na televisão, num "Super Cine" -- na época, não tinha "Tela Quente". Eu deveria ter entre seis e sete anos e o cinema começava a me fascinar profundamente. E aquele filme foi particularmente marcante: fiquei simplesmente aterrorizado com a cena da Medusa, ao ponto de cobrir meus olhos nos momentos finais para não ver o que ia acontecer.

Mais tarde, já adolescente e fanático por cinema, descobri que aquele e outros filmes que eu amava quando criança (como Simbad e o Olho do Tigre) eram obra de um único homem, o mestre de efeitos especiais Ray Harryhausen. Há quem hoje ache estes efeitos toscos -- para mim, e para milhares de fãs mundo afora, continuam sendo uma das mais perfeitas representações do sonho cinematográfico, de dar vida àquilo que não existe.

Fúria de Titãs não despertou só o meu amor pela Sétima das Artes, como também pela mitologia grega – paixão devidamente aumentada, mais tarde, pelas obras de Monteiro Lobato. Por isso, é impossível para mim não ver o original de 1981 ou a refilmagem sem fazer a comparação com a tradição mitológica.

Perseu
No Original: fruto de uma relação de Zeus com a mortal Dânae, Perseu é lançado com a mãe num caixão para o mar pelo ciumento marido dela, o rei Acrísio. Eles se salvam e, ao crescer, o semideus vai até a cidade de Jopa, onde se apaixona por Andrômeda. A fim de salvar a sua amada de uma maldição, ele doma Pégaso, combate Calibos, decapita a terrível Medusa e destrói o monstruoso Kraken, a quem Andrômeda será sacrificada. Depois destas façanhas, Perseu vira príncipe de Jopa.
Na Refilmagem: o início é o mesmo; porém, o caixão em que estão Perseu e Dânae (já falecida) é encontrado por uma família de pescadores, que é morta mais tarde por Hades. Perseu é o único sobrevivente e parte numa jornada de vingança contra Hades, em que ele precisa enfrentar Acrísio, a Medusa e o Kraken, entre outros perigos.
No Mito: Dânae não é mulher de Acrísio, e sim sua filha -- portanto, Perseu é neto do rei. Uma profecia de um oráculo previne que o herói, um dia, matará o avô, motivo pelo qual Acrísio joga mãe e filho ao mar. Eles se salvam e Dânae é pretendida por Polidictes, que quer se livrar de Perseu, inventado um concurso para ver quem mata a Medusa. Usando presentes dos deuses (o escudo de Atena, um capacete de Hades e as sandálias voadoras de Hermes), ele mata a criatura e parte para aventuras na África: voa em torno do gigante Atlas, que é transformado numa montanha ao ver a cabeça da Medusa, e enfrenta um monstro que está prestes a matar a princesa Andrômeda, no reino da Etiópia. Casa com Andrômeda e mata Fineu, pretendente da princesa durante o casamento. Ao voltar para Argos, dá de presente para Atena a cabeça da Medusa, que a deusa passa a usar em seu escudo. Durante uma competição de atletismo na cidade, Perseu lança um disco e mata acidentalmente o avô Acrísio, cumprindo a profecia. O príncipe assume o reino de Argos e funda a cidade de Micenas.

Zeus
No Original: é o pai de Perseu, e seu protetor. Ele age de várias maneiras a proteger o filho durante a sua jornada contra Tétis, a principal vilã. Foi um dos últimos papéis de Lawrence Olivier, um dos maiores atores da história.
Na Refilmagem: o Deus dos Deuses está enfrentando uma rebelião dos homens, criados por ele, e o seu irmão Hades. Ele tenta coagir Perseu a auxiliá-lo contra Hades e o ajuda no confronto final com o deus do Mundo Subterrâneo. Teve relações com a mãe de Perseu, a mortal Dânae, disfarçado como o seu marido, o rei Acrísio.
No Mito: Zeus de fato é o pai de Perseu, tendo fecundado Dânae na forma de uma chuva de ouro. No entanto, não interfere em nada nas aventuras do filho, que recebe a proteção de outros deuses.

Hades
No Original: o deus do Mundo Subterrâneo não aparece.
Na Refilmagem: é o vilão da história, que concebe um plano para destronar o irmão Zeus, que o teria enganado e lançado contra a sua vontade no Mundo Subterrâneo.
No Mito: Hades não é uma divindade maléfica; esta é uma leitura tipicamente cristã do mito, que relaciona o Mundo Subterrâneo (chamado pelos gregos de Tártaro, Érebo ou simplesmente Hades) com o Inferno -- assim, Hades seria Lúcifer. Essa relação fica clara na refilmagem, em que o deus ganha asas de fumaça. Na história de Perseu, contudo, Hades auxilia Perseu na caça à Medusa, ao lhe emprestar um capacete que deixa invisível quem o usa -- no filme de 1981, este capacete aparece, mas como um presente de Zeus.

Andrômeda
No Original: é a princesa da cidade de Jopa, na Fenícia, que está amaldiçaoda pela deusa marítima Tétis e seu filho Calibos, a quem ela estava prometida. A divindade manda que ela seja sacrificada ao Kraken no solstício de verão. Apaixonada por Perseu, Andrômeda o segue em boa parte da viagem em direção ao covil da Medusa.
Na Refilmagem: é a princesa da cidade de Argos, na Grécia, que é obrigada por Hades a ser sacrificada ao Kraken durante um eclipse. Não é, porém, o interesse romântico de Perseu, papel que aqui é de Io.
No Mito: princesa do distante reino da Etiópia -- que está sendo devastado por um monstro marinho enviado por Poseidon, deus dos mares. De acordo com um oráculo, é preciso que ela seja sacrificada à criatura para acalmá-la. No momento em que é acorrentada a um rochedo, chega Perseu, que destroi o monstro usando a cabeça da Medusa. Ele desposa Andrômeda e a leva para Argos, onde se tornarão rei e rainha. Já a ninfa Io não tem absolutamente nenhuma relação com a lenda de Perseu.

Calibos
No Original: é o filho de Tétis com um mortal. Zeus o amaldiçoa por seus atos contra os deuses, transformando-o num ser demoníaco que vive no pântano. Antes, era o prometido de Andrômeda; deformado, lança uma maldição sobre a cidade de Jopa, que é quebrada por Perseu. Como também é um semideus, é o principal rival do herói.
Na Refilmagem: o roteiro mistura dois personagens: o rei Acrísio resolve matar a mulher Dânae e o recém-nascido Perseu ao saber da sua traição com Zeus. Enfurecido, o Pai dos Deuses lança seus raios e desfigura Acrísio, que passa a se chamar Calibos. É cooptado por Hades a matar o filho bastardo.
No Mito: Calibos nunca existiu na mitologia grega; é uma versão de Caliban, personagem de um escravo deformado criado por William Shakespeare para a sua última peça, A Tempestade. Já a luta entre Acrísio e Perseu tem a ver com a mitologia grega: como já vimos, Acrísio na verdade seria o avô de Perseu, e que é avisado de uma profecia de que o neto o mataria. No filme de 1981, Acrísio e a cidade de Argos são destruídos pelo Kraken.

Pégaso:
No Original: o corcel alado seria o último de uma linhagem pertencente a Zeus e caçada impiedosamente por Calibos. Ele é domado por Perseu para seguir um abutre gigante que rapta Andrômeda todas as noites. As suas cenas de voo estão entre as mais fascinantes do cinema de fantasia de todos os tempos.
Na Refilmagem: a tropa de cavalos alados ainda existe e Pégaso é o líder; aparece pouquíssimo no filme, auxiliando Perseu por comando de Zeus apenas no final. Enquanto o de 1981 é branco, aqui ele é negro.
No Mito: Pégaso participa indiretamente do mito de Perseu: na verdade, ele teria nascido de dentro do corpo da Medusa, através da abertura do seu pescoço após a decapitação; ele será domando apenas pelo herói Belerofonte, que o usará para derrotar a Quimera. Não há manada de cavalos alados.

Medusa
No Original: uma sacerdotisa amaldiçoada pelos deuses, virou um ser tão pavoroso que transforma quem a olha em pedra. Além das serpentes no cabelo, metade do seu corpo é de cobra e a pele é toda escamosa; ela rasteja usando as mãos e dispara flechas. O chocalho de cascavel na ponta da cauda é o aviso sonoro da sua presença.
Na Refilmagem: as principais ideias formuladas em 1981 foram mantidas, como as flechas e a cauda de serpente; o rosto hediondo, porém, foi trocado por uma versão computadorizada da modelo russa Natalia Vodianova. Ela transforma os inimigos em pedra apenas quando quer. Ao invés do chocalho de cascavel, o som ameaçador que ela emite é uma risada feminina debochada.
No Mito: a sua origem em ambos os filmes foi respeitada; a cauda de cobra e o caráter caçador, porém, foi acréscimo de Harryhausen. Qualquer coisa a que olhe transforma-se em pedra, independente se Medusa queira ou não. Tinha duas irmãs, a quem chamavam Górgonas (as irmãs de Medusa, apesar de terem os mesmos poderes, são apenas citadas, nunca protagonizam nenhuma lenda, por isso a expressão "Górgona" também é sinônimo de Medusa). Perseu a mata de maneira furtiva (não num combate como nos filmes), aproximando-se dela vendo o reflexo no interior do escudo -- ambas as películas fazem referência a isso. Sua cabeça, mesmo cortada, continua com a mesma propriedade de petrificar os seres.

Os escorpiões
No Original: são fruto de uma manobra de Calibos: ele fura o saco onde está a cabeça da Górgona e o sangue, ao cair no chão, dá origem aos escorpiões que atacam os companheiros de Perseu.
Na Refilmagem: são criados a partir de Calibos, ferido por Perseu durante uma luta; enquanto foge, o seu sangue (impregnado pelo veneno de Hades) vai pingando pelo caminho, transformando-se em escorpiões -- um deles, maior, é originado de sua mão decepada.
No Mito: não há escorpião algum; entretanto, a ideia se baseia nos poderes conferidos pelas lendas ao sangue da Medusa. Perseu teria voado por cima do Saara transportando a cabeça da Górgona em direção à Etiópia: gotas de sangue do monstro teriam caído na areia e criaram as víboras que infestam o deserto. O Mar Vermelho teria ficado desta cor quando suas águas tocaram a cabeça da Medusa durante o duelo de Perseu com o monstro marinho que ataca Andrômeda.


As Graias
No Original: as três bruxas cegas que compartilham um único olho protagonizam um momento de humor negro, ao contar para Perseu como derrotar o Kraken.
Na Refilmagem: a cena com as bruxas, igualmente ameaçadoras, serve como pretexto para mais uma pancadaria no filme.
No Mito: as bruxas estígeas, como também são conhecidas, são as criaturas míticas retratadas de maneira mais fiel pelos dois filmes: a função na história de Perseu e a descrição do seu visual foi totalmente respeitada -- incluindo o detalhe do olho compartilhado por elas. A informação omitida nos roteiros é que elas eram irmãs de Medusa, e por isso sabiam o seu paradeiro.

O Kraken
No Original: é um dos Titãs, e está sob o comando de Zeus e de Poseidon. Tem uma aparência de réptil e quatro braços. Fica retido numa caverna no mar.
Na Refilmagem: é um monstro criado por Hades para derrotar os Titãs em sua guerra contra Deuses e, desde então, está preso no mundo subterrâneo. Aqui, ganhou uma aparência que mistura características de crustáceos e moluscos.
No Mito: o Kraken não é parte da mitologia grega, e sim da mitologia nórdica e era uma representação da lula-gigante, animal que realmente existe. No mito grego, Andrômeda é ameaçada pelo monstro Cetus (cujo nome significa "baleia" em grego). A liberdade poética foi justificada por Harryhausen em 1981 por ser o Kraken um monstro com mais apelo junto ao público. A refilmagem manteve a ideia.

Os Titãs
No Original: seriam os monstros da mitologia grega: o "encontro de titãs" a que se refere o título original em inglês seria o combate entre os poderes da Medusa e do Kraken.
Na Refilmagem: não há motivo nenhum da manutenção do nome "titã" no título, já que sabemos na introdução que eles foram derrotados pelo Kraken sob o comando de Hades. Há duas pálidas citações aos Titãs -- uma delas, uma frase tirada do original: "um titã contra outro titã", dita por uma das Graias.
No Mito: os Titãs na tradição mitológicas são a segunda geração de divindades gregas: eles são filhos dos Deuses Primordiais e os pais dos Deuses Olímpicos, por quem foram destronados. Portanto, não são monstros.

Por fim, temos os djins: criaturas do folclóre árabe (são uma espécie de entidades do fogo, relacionadas com os Gênios), não têm relação alguma com os mitos gregos e são uma licença poética na refilmagem -- como o Kraken o foi na versão original.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

PAC MAN FAZ 30 ANOS!!!


Há 30 anos o programador Toru Iwatani, da Namco, criou um jogo chamado PuckMan, que foi imediatamente lançado nas 'casas de fliperama', comuns no Japão. No jogo, um personagem arredondado, amarelo, e faminto, preso num labirinto junto com quatro fantasmas.

Reparou a semelhança com algum clássico dos videogames? Estamos falando de Pac Man, aquele jogo lançado para todas os videogames do universo.

A primeira versão do jogo foi criada por esse cara aí de cima, no Japão, em 1979. No ano seguinte, foi lançado nos EUA, como Pac Man - o jogo mudou de nome no lançamento norte-americano por se parecer muito com um palavrão.

Seu objetivo principal no labirinto é comer todos os pontos, sem ser pego pelos fantasmas. Para dar um jeito em Blinky, Pinky, Inky e Clyde, Pac conta com a ajuda de quatro pontos de energia, localizados nos quatro cantos do labirinto. Basta abocabhar um deste pontos de energia para que os fantasmas fiquem azul de medo, momento em que podem ser devorados pelo comilão amarelo. É simples e viciante, mesmo depois de 30 anos. Quer experimentar?

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Raul Gil volta para o SBT 26 anos depois (sucesso nos anos 80)


Após reunião no Complexo Anhanguera, o apresentador Raul Gil e o SBT entraram em acordo e selaram contrato. O contrato terá duração de um ano, renovável automaticamente, e Gil entrará na programação aos sábados, no lugar de Netinho de Paula.
Pelo modelo de contrato acertado, não há um salário definido --nem piso e nem teto. Apresentador e emissora dividirão meio a meio os custos da produção e os lucros obtidos com publicidade.
É o mesmo modelo usado hoje pelo SBT no contrato de Ratinho, e era também o mesmo usado no passado com Adriane Galisteu.
Há algum tempo Raul Gil, 72 anos, vinha confidenciando a amigos sua insatisfação com a Band. Sua carreira começou como calouro de programas de rádio. Trabalhou em quase todas as emissoras, exceto na Globo.

SBT anos 80
(Fonte: http://www.obaudosilvio.blogspot.com/)

O apresentador, depois de passar pela Excelsior, Bandeirantes, Tupi e Record, foi contratado em 1980, quando ainda não existia o SBT. Seu programa ocupava o Sábado Especial, que também tinha Bozo, Zorro e Almoço com as Estrelas. Na emissora de Silvio, Raul recebia um dos mais altos salários da TV na época: Cr$ 2.300.000,00 fixos, mais algumas comissões que o levam a ganhar, em média, Cr$ 3 milhões.
Além de apresentar o programa e ser o substituto imediato de Silvio Santos em suas eventuais ausências, Raul Gil também foi um dos padrinhos dos concursos de Miss Brasil, na época organizados e transmitidos pelo SBT.
Segundo Kiko Nogueira, em reportagem da revista Veja, em 5 de maio de 1999, o estilo de Raul Gil é inconfundível. "Deita-se no chão, saltita com o microfone nas mãos, metido em seus ternos coloridos e sapatos brilhantes (feitos por um certo Pacolino, o mesmo sapateiro dos Demônios da Garoa). Põe-se de joelhos para conversar com as crianças".
Raul usava o mesmo modelo de microfone de Silvio Santos, porém sem os suportes para fixação no pescoço, como havia usado na TV Tupi, preferindo segurá-lo na mão.
O Programa Raul Gil se dividia em três quadros principais: O Que É, O Que É, Calouros com Raul Gil e Show de Cartas e Cartazes. A ordem desses quadros mudava, conforme a vontade do animador.
Raul Gil deixou a programação do SBT em 1985, migrando de volta para a Record, emissora da qual Silvio Santos detinha 50% de suas ações. Houve um desentendimento entre Raul e o SBT, que estava reformulando sua grade de sábado para tentar derrubar parte da audiência do Cassino do Chacrinha, da Globo.
Porém, permanecem até hoje as amizades e a admiração mútua entre Raul Gil e Silvio Santos, a ponto de brincarem um com o outro, como recentemente, quando Silvio disse "Raul Gil é gay", e Raul retrucou a gozação dizendo "tudo o que eu sei aprendi com Silvio Santos"...
Raul Gil disse, algumas vezes, que um de seus maiores arrependimentos na vida foi ter saído do SBT. Nunca escondeu que um dia desejava voltar à emissora. E, em 18 de maio de 2010 foi confirmada a volta de Raul Gil ao SBT.

Vejam videos de raul Gil no Sbt anos 80





Para saber mais sobre a vida e carreira de Raul Gil acesse www.obaudosilvio.blogspot.com

Agradecimento especial a Hamilton K.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Ex integrante dos Ramones toca no Brasil



Richie Ramone, ex-baterista da banda norte-americana de punk rock Ramones, fará duas apresentações mês que vem no Brasil. Os shows acontecerão nos dias 11 e 12 de junho no Rio de Janeiro e em São Paulo, respectivamente.
As apresentações marcam a inauguração oficial da loja Joey Ramone Place nas duas cidades.
O músico será acompanhado pelo cantor Mickey Leigh (irmão de Joey Ramone, vocalista original da banda), além dos brasileiros Fernando Hound (baixo) e Passa Mal (guitarra).
Richie integrou os Ramones entre 1983 e 1988 — substituindo Marky Ramone — e chegou a tocar no Brasil durante a primeira visita da banda ao país, em 1987.

RICHIE RAMONE FRIENDS LIVE

São Paulo
Quando: 11 de junho (sexta-feira)
Onde: Clash Club — Rua Barra Funda, 969, Barra Funda
Informações: (11) 3661-1500 ou no site www.clashclub.com.br

Rio de Janeiro
Quando: 12 de junho (sábado)
Onde: Rock 'n' Drinks — Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana
Informações: (21) 3439-1978 ou no site www.rockndrinks.com.br

sábado, 15 de maio de 2010

Estreia:coluna musical de Fausto Fasan


Sempre amei musica. Pra mim, musica faz parte de todo e qualquer segundo da vida. Ainda lembro da minha Irma Tânia, na época uma adolescente, cuidando de mim e da casa ao som de “I´m a believer” dos americanos do The Monkees. Eu cantava “quero me embolar nos seus cabelos...” e sonhava em participar do FESTIVAL INTERNACIONAL DA CRIANCA, na extinta TVS, enquanto Demis Roussos cantando “Shadows”, “My only fascination” ou “Let it be me” soltava o vozeirão na vitrola da sala. Sempre me comoveu como a musica toca, emociona, faz rir ou enche de esperança o oração das pessoas. E eu, sempre observador, queria muito fazer isso !! Queria tocar, emocionar, divertir as pessoas ao meu redor com o poder encantador da musica. Tentei inúmeras vezes, mas confesso... Nunca aprendi a tocar qualquer instrumento que seja. Alias, nem assoviar direito eu sei !!! Mas ela esta presente. Aqui, ali, em qualquer lugar !!! E eu, seu amante incondicional, comecei a pesquisar, conhecer, e, principalmente, descobrir cantores, bandas e estilos musicas diversos. Por varias influencias, e mesmo por gosto, tenho uma boa quantidade de informações que, a partir de agora, tenho o imenso prazer e alegria de compartilhar com você, ouvinte do GERAÇÃO. É claro e obvio que não sou o dono da verdade, longe de mim isso !! Muito pelo contrario !! Gostaria exatamente de trocar com você essas informações, num verdadeiro bate-papo entre amigos. Portanto, seja bem vindo, fique a vontade, aumente o som e... VAMOS CURTIR !!!!

Seria perda de tempo começar a falar sobre discos e musicas dos anos 80 sem citar o álbum mais vendido da historia da musica, que é dos anos 80... THRILLER. Você pode pensar...”Mas Fausto, de novo ??”. Sim, de novo !! A mídia, logo após a morte do ícone pop virou e revirou este trabalho de cabo a rabo. Mas, se você prestar atenção aos detalhes, esse é realmente um fenômeno. Lançado em 30 de novembro de 1982 pela gravadora Epic Records teve um orçamento de 750 mil dólares para a produção. Gravado entre abril e novembro de 1982 nos Westlake Recording Studios, em Los Angeles, teve o auxilio do produtor musical Quincy Jones. Das nove faixas de Thriller, Michael Jackson compôs quatro. A primeira musica lançada do disco foi um dueto com o ex-Beatle Paul Mc Cartney “The girl is mine”, sob a desconfiança de pessoas que diziam que esse seria apenas um álbum de sucesso relativamente pequeno. Quando o segundo single “Billie Jean” começa a tocar nas rádios, a coisa muda completamente de figura. Imediatamente o álbum passa a liderar as paradas de todo o mundo, chegando a vender o inacreditável numero de 1 milhao de copias por semana em todo o planeta !!!! Além disso, sete das nove canções do álbum foram lançadas como single, e todas alcançaram o top 10 na Billboard Hot 100 !! Claro, não demora nem um ano e essa pérola chega ao seu auge : O GUINESS BOOK como o álbum mais vendido de todos os tempos, (posição que ocupa ate hoje, quase 30 anos depois !!) chegando à impressionante marca de mais de 104 milhões de copias vendidas. Isso em 2006, antes do falecimento do cantor... Certamente esses números aumentaram pois comovidos com sua morte, muitos fãs invadiram lojas para ter essa preciosidade em sua cdteca. Outro detalhe : O álbum também ganhou uma quantidade recorde de Prêmios Grammy em sua edição de 1984. Por tudo isso, não poderíamos estrear essa coluna de outra forma, que não falando do Rei do Pop. Confira abaixo as musicas que compunham THRILLER :

01 – Wanna be Startin´ something
02 – Baby be mine
03 – The girl is mine (com Paul Mc Cartney)
04 – Thriller
05 – Beat it
06 – Billie Jean
07 – Human nature
08 – P.Y.T. (Pretty Young Thing)
09 – The lady in my life

Galera, esse é nossa primeira matéria no nosso blog. Em breve tem mais !! Não esqueça, hein !! toda quinta, sexta e sábado das 10 a meia noite pela Rede Super Sucesso, tem Geração !!!
Fausto Fasan


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Cantor Nahim ao vivo no Geração dessa sexta 14/05


O cantor Nahim estara ao vivo no geracao dessa sexta dia 14/05 as 22:00.relembrando a carreira,acessem pelo www.supersucesso.com.br
Nahim Jorge Elias Júnior, o Nahim (Miguelópolis, 11 de agosto de 1952) é um cantor brasileiro. Começou a tocar aos 10 anos e formou seu primeiro grupo, o ""New Edition" na escola. Na década de 1970 foi descoberto pelo produtor Mister Sam que resolveu lança-lo com o nome de Baby Face. Depois gravou dois compactos em inglês. Em 1981 gravou seu primeiro disco em português com o sucesso "Cala Essa Boca". Emplacou hits como "Dá Coração", "Coração de Melão", "Taka Taka", entre outros.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A tragetória do ex Domino Nill em livro pra voce ler!!


Dinheiro, fama e sucesso são essenciais na vida? Será que alcançando esta trilogia estaremos completamente realizados?

A história de Nill, ex-integrante do Grupo Dominó, uma boyband que abalou o Brasil nos anos 80, deixa claro que isso não é tudo. Dinheiro, fama e sucesso, não impediram que Nill vivenciasse um grande vazio existencial que não podia ser preenchido por mulheres, viagens e tudo o mais que o dinheiro pode comprar.
O que faltava na vida do jovem bonito e bem sucedido?
As realizações profissionais não o preenchiam, os fãs massageavam o ego e alguns até se tornaram amigos, mas isso não era suficiente.
No auge do sucesso, tomou uma atitude que deixou atônitos produtores, fãs, familiares e amigos: saiu do grupo Dominó.
Mas por onde anda Nill? O que está fazendo atualmente? Qual foi o catalisador de sua decisão? Por que deixou tudo para trás? Qual foi a reação da família? A reação das fãs?
As respostas a estas e a muitas outras perguntas está aqui em uma linguagem intimista onde o autor conversa com o leitor.
Uma verdadeira viagem à década de 80 e ao tempo dos grandes comunicadores: Raul Gil, Bolinha, Flávio Cavalcanti, Xuxa, Hebe, Os Trapalhões, Chacrinha e muitos outros.


Para compra o livro clique nesse link: http://www.adsantos.com.br/portal/index.php?option=com_mostraprod&Itemid=8&cod=1988&janela=javascript%3Ahistory.go%28-1%29%3B

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Hoje tributo ao Grupo Dominó com participação do ex integrante Nill no Geração


Na votação feita no orkut do programa Geração desse mes,o grupo Dominó venceu o Grupo Polegar num placar de (70% x 30%) votado pelos ouvintes,e por isso hoje dia 7/05 as 22:00 o Programa Geração vai fazer o tributo ao Dominó, e o melhor com participação do Nill ao vivo que tambem vai falar do livro recem lancado.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Estreia "poesias do cantor Byafra" no blog do Geracao


A partir desse mes de maio,e todo começo de cada mês,iremos publicar contos e poesias do grande cantor Byafra,tenho certeza que você ouvinte e leitor do geração vai curtir muito.




Narciso
(Byafra)

Quando você sai e não diz para onde vai,
vejo monstros rondando a minha cama.
Vejo homens escondidos no armário
Vejo uma estória secreta escondida no seu silêncio.
Quando você sai e não diz aonde vai,
vejo você sentindo os meus desejos,
temendo os meus medos,
fingindo as minhas mentiras. O ciúme que sinto,
é a minha própria imagem
refletida no espelho do seu mistério




segunda-feira, 3 de maio de 2010

Coluna do Geração no Jornal Sampa ideal (maio 2010)

Ja esta sendo distribuido o jorna sampa ideal edição 16 nela tem a coluna do geração escrita por Ricky Colavitto e Fausto Fasan falando de Roque santeiro,pra voce conhecer o jornal on line acesse: http://www.readoz.com/publication/read?i=1025447

Geração participa do programa Café com Bobagem na rádio transcontinental

No ultimo dia 29/04 o aprentador Ricky Colavitto participou junto com Luciano Nassyn(trem da alegria) do programa de rádio Cafe com bobagem,e claro falou de anos 80

Vejam os videos:


sábado, 1 de maio de 2010


16 anos atrás, muitos brasileiros estavam na frente da televisão, vendo um esporte que o próprio Ayrton ajudou a popularizar, a Fórmula 1. Mas não foi um dia de alegria, muito pelo contrário. Na curva Tamburello, do circuito de Ímola, o piloto brasileiro mais famoso, perdeu a vida.
Ayrton Senna da Silva, nasceu no dia 21 de março de 1960. Foi 3 vezes campeão mundial (1988, 1990 e 1991), e 2 vezes vice (1989 e 1993)
Senna tinha 34 anos quando morreu. Sua morte aconteceu primariamente por um impacto inesperado da roda com o muro que fez o pneu estourar e a uma velocidade incrível o pneu estourado com a roda voou a cerca de 208 km/h atingindo o capacete verde e amarelo na fronte, acima do olho direito. O impacto foi tão forte que a roda voou quase 60 metros e o carro de Senna ainda voltou para a pista. Feitos os calculos da quantidade de movimento de uma roda de 17 kg e a força proveniente do impacto, concluiu-se que ela seria insuportável e o resultado esperado seria que o cérebro tivesse danos extensos e parte dele vindo praticamente se "liquefazer", mas o capacete de Senna suportou boa parte do impacto. O capacete de Senna mostrou uma quebra com grande afundamento acima da viseira, o que assustou todos com a violência do impacto, obviamente insuportável para qualquer ser vivo. Na análise dos médicos na pista, no hospital e na autópsia depois de constatada a morte cerebral, foram percebidos três graves traumas, um grande choque que provocou fraturas na têmpora e rompendo a artéria temporal, uma fratura na base do crânio devido a potência do impacto, e além do mais um pedaço de fibra de carbono da carenagem penetrou o visor do capacete e adentrou a órbita acima do olho direito, danificando irreversívelmente o lobo frontal. Qualquer um dos três ferimentos seria suficiente para lhe tirar a vida.
Os médicos não são capazes de afirmar se Senna morreu instantaneamente. Não obstante, estavam bem cientes que suas possibilidades de sobrevivência eram mínimas. Se vivesse, o dano no cérebro deixá-lo-ia severamente deficiente. Os acidentes como este são quase sempre fatais. Além disso, existem os efeitos no cérebro da desaceleração brusca, que causa dano estrutural aos tecidos cerebrais.
Estima-se que as forças envolvidas no acidente de Ayrton sugerem uma taxa de desaceleração equivalente a uma queda vertical de 300 metros. A autópsia revelou que o impacto a 208 km/h causou os ferimentos múltiplos na base do crânio, tendo por resultado a insuficiência respiratória. Havia um esmagamento do cérebro (que foi arremessado junto à parede do crânio que causa o edema, a hemorragia e o aumento de pressão intra-cranial) junto com a ruptura da artéria temporal que causou a hemorragia nas vias respiratórias e a consequente parada cardíaca.
Quanto à possibilidade de os pilotos estarem ainda vivos quando foram postos nos helicópteros que os levaram ao hospital os experts acredidam que os organizadores da corrida atrasaram o anúncio das mortes a fim evitar o cancelamento e assim proteger seus interesses financeiros.
A Sagis, organização que administra o circuito de Ímola, chegou a cancelar a prova mesmo com um prejuízo estimado em US$ 6.5 milhões. A FIA desmente essa informação.
Por conta desse e do acidente de Ratzenberger, a curva Tamburello e a curva Villeneuve foram transformadas em chicanes.
No ano 2000, Senna foi postumamente incluído no International Motorsports Hall of Fame